Como já diz o ditado “nem tudo é o que aparenta ser”. Muitas vezes nos tornamos fortes por sermos fracos, tornamo-nos corajosos por termos medo, e enfrentamos os problemas para livrarmos deles o mais rápido possível. E como tudo depende do ponto de vista, muitas vezes esquecemos que tudo isso é coragem, tudo isso é vantagem, tudo isso é superação.
Muitas pessoas comentam durante a sessão de terapia que gostariam de ter uma autoestima maior, que gostariam de se amar mais, de se importarem mais consigo mesmas, de serem mais felizes pelo que são. E claro que, devido a particularidade de cada caso, aconselhamos de formas diferentes. Mas não pude deixar de reparar que existem algumas coisas que são importantes notar:
- A autoexigência: temos que parar e ponderar nossas necessidades, pois muitas vezes estas passam do nosso limiar de possibilidades e nos sobrecarregam, fazendo com que seja impossível alcançar nossas metas;
2. Dificuldade de enxergar suas qualidades: diante das negativas do mundo, muitas vezes existe a tendência em apenas olhar os defeitos: o que fez de errado, porque errou novamente, porque não pensou em fazer X ao invés de Y. E assim, você deixa de olhar suas qualidades. E isso não deveria ser assim. Quando erramos, continuamos com os mesmos defeitos mas também com as mesmas qualidades de sempre, ambas esperando serem modificadas pela maturidade;
3. O segredo da felicidade: enxergar suas qualidades é um conceito chave. As pessoas que possuem uma boa autoestima são aquelas que sabem exatamente o que as fazem especiais;
4. Reveja sua rotina: a autoestima também é reflexo de como você utiliza seu tempo diariamente; busque fazer atividades que lhe deem prazer, como ler uma revista ou um livro, ir ao cinema, ou fazer uma atividade física;
5. A prática aperfeiçoa as habilidades: a autoestima é um exercício; assim, não deixe de continuamente praticar estes passos descritos a